Quando tudo tiver um fim, vou arrumar as memorias de vidro,
Guarda-las na gaveta do esquecimento,
Afundá-las no poço,
Esconder - me no abrigo,
Aapagar aquele momento em que fui a princesa do teu castelo maldigo ...
Passou!
Borrei no meu peito os versos que te tinha escrito,
Voaram com o som e ao sabor do vento,
Quebraram-se assim em pequenos espaços de tempo,
Lançados na esperança, na brisa,
Que gritava por alento.
Perdi-me!
Na doçura da tua voz,
Que aplaudi e louvei no meu silêncio,
No teu abraço terno e meigo,
Que me segurou, agarrado ao peito,
Empurrando no fim para fora do teu leito.
Acabou!
A alegria do meu pecado,
Na loucura adorada do meu amor afagado,
E apenas ficou a tristeza passada,
Agora retornada,
Como os pirilampos brilham no nada,
Ficou o manto da amizade num recanto
Guarda-las na gaveta do esquecimento,
Afundá-las no poço,
Esconder - me no abrigo,
Aapagar aquele momento em que fui a princesa do teu castelo maldigo ...
Passou!
Borrei no meu peito os versos que te tinha escrito,
Voaram com o som e ao sabor do vento,
Quebraram-se assim em pequenos espaços de tempo,
Lançados na esperança, na brisa,
Que gritava por alento.
Perdi-me!
Na doçura da tua voz,
Que aplaudi e louvei no meu silêncio,
No teu abraço terno e meigo,
Que me segurou, agarrado ao peito,
Empurrando no fim para fora do teu leito.
Acabou!
A alegria do meu pecado,
Na loucura adorada do meu amor afagado,
E apenas ficou a tristeza passada,
Agora retornada,
Como os pirilampos brilham no nada,
Ficou o manto da amizade num recanto
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