Estou pressa a minha própria verdade.
Vivo em um mundo triste.
Pressa a essa luxúria que morre agora.
Sou escrava de meus desejos, vago tentando me saciar.
Essa sede de odeio, de vingança.
Rasgo o véu que separa a realidade da fantasia.
Nas noites escuras de dores e sofrimentos
Eles me perseguem,
Minha alma vaga sozinha, velando meu próprio corpo.
Deitada sobre meu túmulo, minha alma triste,
chora pelo meu corpo, que nunca soube sobreviver a esse mundo de mentiras.
Mentiras que por toda eternidade me assombram , tentando me derrotar.
Vivo das minha palavras, elas me fazem imortal.
Eu sou imortal ... nas palavras !
Então guardo minhas forças pro final, quando nada mais restar.
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